terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Patrimônio vivo da comunidade

Programa Bosque de Canela na escola - 2014

domingo, 2 de novembro de 2014

Bosque de Canela na escola 2014

Atividades na escola e na RPPN: 9 de outubro de 2014 Apresentação do documentário Bosque de Canela na escola Palavras-chave: endereço ecológico; comunidade. O endereço ecológico de uma comunidade escolar, formada por quatro grupos sociais – Jovens, Mães, Pais, Avós. Enquanto as pessoas da população têm endereços de residência e de trabalho, as pessoas da comunidade têm também um endereço ecológico, o lugar (cidade) onde vivem e se sentem identificadas e responsáveis pelo seu patrimônio vivo. Os desenhos do endereço ecológico são a partir da solicitação de conterem uma casa, uma árvore e a forma como cada grupo social faz o cuidado. No início e no final da atividade é realizada a saudação: Boa tarde, boa tarde Hoje eu estou tão feliz Meu coração é quem diz Vamos sorrir e cantar A natureza é bela E nos ensina a amar Boa tarde, boa tarde

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Documentário Araucária

Para celebrar seu décimo aniversário, o coletivo gaúcho Catarse colocou à disposição o documentário “Araucária”. Dirigido por Julia Aguiar, a produção é uma busca poética e reflexiva em torno da majestosa espécie arbórea que sustenta relações ecológicas fundamentais, e se encontra ameaçada de extinção pela ação humana. http://www.diplomatique.org.br/multimidia.php?id=56

sábado, 9 de agosto de 2014

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Campanha de Doação

A ASSECAN está realizando uma campanha de doação para auxiliar a reconstrução da casa do escultor José Carlos Assumpção da Silva – Zé dos Passarinhos. Esperamos arrecadar, entre 100 Associados e Amigos, R$ 5.000,00. Será sorteado pela Loteria Federal, no dia 30 de agosto de 2014, entre os doadores, uma escultura de presépio realizada em nó-de-pinho.

sábado, 28 de junho de 2014

Dia da Araucária

DIA NACIONAL DA ARAUCÁRIA Histórico Dia Nacional da Araucária para a ASSECAN – Associação Ecológica Canela-Planalto das Araucárias, entidade fundada em 30 de junho de 1989, e para o MARH – Movimento Ambientalista da Região das Hortênsias. A celebração foi realizada em duas datas, no dia 24 de junho, em parceria com o Jardim Botânico de Porto Alegre, e no dia 25 de junho, na Câmara de Vereadores de Canela, em parceria com o COMDEMA – Conselho Municipal do Meio Ambiente de Canela. A programação consistiu na apresentação de dois documentários: ARAUCÁRIA (26 minutos) e BOSQUE DE CANELA NA ESCOLA (5 minutos), ambos com a direção geral de Júlia Aguiar, realizados em 2013. Após as apresentações ocorreram debates sobre a conservação e o uso sustentável da Floresta com Araucária, a exemplo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Bosque de Canela, que preserva 1430 araucárias, com diâmetro médio de 32,5 centímetros, e dez espécies de canela, árvore nativa do sub-bosque da araucária. Para conhecer o Plano de Manejo da RPPN acesse http://tinyurl.com/pnh3szw. Nos debates, constatou-se que falta estímulos para quem preserva a araucária e as Unidades de Conservação existentes são insuficientes para cumprir essa finalidade. Se deveria incentivar o manejo agro-florestal, já de conhecimento dos agroecologistas e criar compensações ao produtor conservacionista pelos serviços ambientais das matas com araucária, importante ecossistema da Mata Atlântica, que ocuparam grande parte dos planaltos da Região Sul.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Planeta Verde

http://www.planetaverde.org/noticia/anbientais/2482/preservacao-privada-no-vacuo-do-poder-publico NOTÍCIAS AMBIENTAIS: Preservação privada no vácuo do poder público - 14 de Maio Enquanto parques e reservas nacionais e estaduais sofrem com a falta de recursos e de gestão, tem gente que dedica seu pedaço de terra à conservação. Tudo para que outros possam compreender como funcionam os mecanismos da natureza. Com esse intuito que proprietários de qualquer tamanho registram suas terras como uma Reserva Particular de Patrimônio Natural. As RPPNs, como são mais conhecidas, são Unidades de Conservação privadas, cujo objetivo principal é conservar a diversidade biológica para esta e futuras gerações. Depois de registrada, a mata da reserva não pode mais ser derrubada. “Para criar uma RPPN, é preciso ter um espírito conservacionista de essência”, alerta o coordenador técnico da organização não governamental Curicaca Alexandre Krob. O único incentivo para criação de uma reserva é a isenção do Imposto Territorial Rural, assegura o presidente do Comitê da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. A Curicaca administra a RPPN de Luis Rios de Moura Baptista, em Dom Pedro de Alcântara, no Litoral Norte. Os cerca de dez hectares do professor de Botânica da Ufrgs constituem um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica de terras baixas da região. Há mais de 40 anos, vem funcionado como uma “área-escola” em Biologia, recebendo inúmeros professores e alunos de universidades do estado. Para ser uma RPPN, não interessa o tamanho. Da propriedade de 12,5 hectares de Cilon Estivalet, 6 hectares fazem parte da RPPN Bosque de Canela, criada em 1997. Há cinco anos são desenvolvidas atividades de educação ambiental com duas escolas municipais. Para ele, é fundamental ter um bom relacionamento com a comunidade do entorno. “Pela minha experiência, não dá para esperar apoio do poder público”, sentencia o ambientalista, fundador da Associação Ecológica Canela Planalto das Araucárias. Já Rogério Benevegnú Guedes, 47 anos, transformou parte da propriedade que fora de seu avô na RPPN, em 2007. Sua área de Floresta Ombrófila Mista, também conhecida como Floresta com Araucária, fica a 3,5 km do centro de Passo Fundo, um ilha de densa vegetação cercada por indústrias, lavouras de soja e que logo será atingida pela expansão urbana. As RPPNs cumprem um importante papel dentro do atual contexto, já que as tendências da ocupação, do crescimento populacional, o estilo de vida e o próprio aumento do aquecimento global estabelecem uma contagem regressiva à biodiversidade e à qualidade dos mananciais (ver quadro Serviços Ambientais). E 80% do que resta do bioma Mata Atlântica – o segundo mais ameaçado do mundo, com pouco mais de 7% da sua formação original – está nas mãos de particulares. De acordo com a Lei Nº 9.985, de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (Snuc), as RPPNs são ferramentas determinantes na formação de corredores ecológicos – podem unir fragmentos, ajudam na conexão entre as matas, protegem, muitas vezes, espécies endêmicas, aquelas que ocorrem só em determinados locais. As principais atividades de uma RPPN, além da prestação de serviços ambientais, são o ecoturismo, a educação ambiental e a pesquisa científica. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), 68% do total de RPPNs federais criadas no país ficam no bioma Mata Atlântica. Dados do websitedo instituto apontam a existência de 1.101 RPPNs – federais, estaduais e municipais – que juntas protegem 704 mil hectares. Minas Gerais é o estado com maior número de RPPNs: 217, sendo 123 estaduais. No Rio Grande do Sul, há 30 reservas federais, umaestadual e duas municipais. Parcerias fazem a história da Maragato Depois de conseguir convencer os pais da sua ideia “louca”, o projeto de reserva de Rogério Guedes levou mais de seis anos, entre idas e vindas ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), que na época tratava das áreas protegidas, para obter o seu registro. Desde criança, Rogério foi incentivado a plantar árvores pelo avô Ítalo que deixou de herança a fazenda. A parte que lhe tocou, quis homenagear o avô, que lutou com lenço vermelho na Revolução Federalista, em 1923 – daí o nome Maragato. Ele “converteu” as instalações da sede em infraestrutura de educação ambiental: o galpão de máquinas virou centro de visitantes e museu; leitaria, em refeitório, quartos e cozinha industrial. Hoje a reserva conta com alojamento para 40 pessoas, trilhas interpretativas e guiadas e até um guia ilustrado, resultado da parceria com pesquisadores e Universidade de Passo Fundo. Detalhe: a impressão do livro foi toda bancada por Guedes, que acrescenta não ter tido ainda o retorno financeiro do que já investiu em seu empreendimento. Mesmo assim, acredita que está valendo a pena o esforço. Mudou–se com a família para a reserva e sente-se satisfeito em proporcionar aos filhos essa oportunidade. “Dentre as RPPNs de pessoa física que conheço na Mata Atlântica, são poucas as que têm estrutura de centro de visitantes, museu e alojamento como a Maragato”, observa Mariana Machado, coordenadora do Programa de Incentivo às RPPNs, da Fundação SOS Mata Atlântica. As organizações não governamentais SOS, Conservação Internacional (CI) e a The Nature Conservancy (TNC) viabilizaram a realização do Plano de Manejo da Reserva Maragato e outros projetos, como a elaboração de uma coleção de miniaturas de animais silvestres, a impressão de pôsteres, entre outros instrumentos de educação ambiental. Os debates envolvendo a comunidade e o poder público local a partir da consolidação da UC fez com que a prefeitura promulgasse uma legislação municipal para criação de RPPNs em 2009. Com isso, foi criada a RPPN Instituto Menino Deus em 2010 e está em andamento no ICMBio o reconhecimento da RPPN Posse dos Franciosi em Taquaruçu do Sul, com 268,52 hectares. Além disso, também foi criado, em 2011, o Parque Natural Municipal do Pinheiro Torto, uma área contígua à RPPN Maragato, que amplia a proteção do fragmento florestal e a preservação de nascentes de arroios da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí. Em 2010, foi a vez de Santa Maria instituir uma legislação para criação de RPPNs municipais. Impulsionar os municípios a aplicar verbas de recursos destinados à preservação ambiental em RPPNs, como ICMS Ecológico e verbas de fundos municipais de meio ambiente; criar linhas específicas de financiamento para RPPN no Fundo Nacional do Meio Ambiente e de um programa federal de apoio às RPPNs. Essas são algumas das metas da Confederação Nacional de RPPNs que congrega 17 associações. A presidente da confederação, Ana Maria Juliano, adianta ainda que há projetos de lei em tramitação que preveem mais benefícios para quem se preocupa em conservar, entre eles o sobre Pagamento de Serviços Ambientais. “Hoje temos mais apoio federal do que estadual”, lamenta Ana Maria, responsável pela RPPN Morro do Chapéu, em Sapucaia do Sul. A reserva também tem trilhas e está aberta para atividades de educação ambiental (ver quadro). São Paulo paga por serviços ambientais das RPPNs Em São Paulo, no último mês de março, 11 RPPNs (1.884,74 hectares) receberem cheques do governo do estado pelo Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). A iniciativa é uma ação pioneira no Brasil e reconhece os serviços ambientais comprovadamente prestados por essas unidades de conservação. Os proprietários receberam, em média, R$ 202,00 por hectare/ano, durante o período de cinco anos. A verba servirá para executar ações como controle de espécies exóticas invasoras, recuperação de áreas degradadas, vigilância, aceiros contra o fogo e sinalização. Os paulistas dispõem de 77 RPPNs. Só no ano passado, foram criadas oito RPPNs e, neste ano, mais três. A área total protegida só por RPPNs é de 20.843,49 hectares, segundo a Federação das Reservas Ecológicas Privadas do Estado de São Paulo (Frepesp). Fonte: Sílvia Franz Marcuzzo/ REBIA

terça-feira, 3 de junho de 2014

domingo, 1 de junho de 2014

Plano de Manejo aprovado

Link para o Plano de Manejo da RPPN Bosque de Canela, aprovado pela Portaria 51, de 30 de abril de 2014, do ICMBio, publicada no Diário Oficial da União de 2 de maio de 2014: http://tinyurl.com/pnh3szw
Apresentação do Plano de Manejo na reunião do COMDEMA - Conselho Municipal de Meio Ambiente de Canela, em 28 de maio de 2014.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Observação de fauna

A fauna do Bosque de Canela é característica dos animais de borda e interior das matas com araucárias O tamanho reduzido da área e a localização na periferia da cidade são fatores desfavoráveis para a biodiversidade de fauna, compensados pela conectividade com a FLONA de Canela, que sem dúvida é um fator favorável para a conservação da fauna -, embora não tenhamos estudos para nos amparar. O Jardim Florestal, na sede da RPPN, como área de brejo e fruticultura nativa e exótica é um lugar de registro, por observação, de mamíferos, aves, anfíbios e répteis. Nestas imagens duas saracuras e uma cotia:

terça-feira, 29 de abril de 2014

Manejo de fauna no BOSQUE DE CANELA

Manejo de fauna no BOSQUE DE CANELA Considero uma simples experiência de manejo salvar um réptil, peçonhento, caçador de pequenos roedores, que surpreendi no depósito de lenha. A reação natural das pessoas diante de uma cobra é achar um meio de matá-la imediatamente e sentir o alívio quando conseguem eliminá-la ou ficarem decepcionadas se ela consegue escapar viva. Esta cobra-cruzeira – Bothrops alternus – reconhecida porque costuma bater a cauda no chão quando se sente ameaçada, sem apresentar dificuldade, usando duas varinhas de um metro de comprimento, foi aprisionada na caixa de plástico para esse fim e depois liberada na Zona Silvestre da RPPN

2014: ano de desafios

2014: ano de desafios para o BOSQUE DE CANELA Os desafios são independentes da nossa vontade e podem até se transformar em Ameaças, que somente poderemos encará-las com as nossas Fortalezas . Por outro lado, desafios são Oportunidades que se apresentam em determinados momentos para ajudar a superar as Debilidades. Concluir e dar conhecimento público da caracterização e planejamento contido no Plano de Manejo da RPPN Bosque de Canela é o grande desafio deste ano.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Leituras do cuidado

Bosque de Canela na escola – 2014 - LEITURAS DO CUIDADO • LEITURAS DO BOSQUE • Endereço ecológico • Lixo é falta de poesia • LEITURAS DA ESCOLA • Desenho da paisagem • Contação de história • LEITURAS DA COMUNIDADE • Ecologia da comunidade • Patrimônio da comunidade
Na reunião do COMDEMA,em 26.03.2014,relatamos o projeto Bosque de Canela escola, executado em 2013.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Bosque de Canela na escola - vídeo

No youtube (http://youtu.be/CFrEErAmwmw) e no vimeo (https://vimeo.com/84394083)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Manifestação

MANIFESTAÇÃO DO POSTO AVANÇADO DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA RPPN BOSQUE DE CABELA Do empreendimento Está situado entre duas Unidades de Conservação, ao lado da RPPN Bosque de Canela, com área protegida de 12,5 hectares, e pouco mais do que cem metros do Arroio Tiririca, limite da FLONA de Canela, com área de 563 hectares. O empreendimento que está em licenciamento e aprovação (Aprovado em 13/12/2013 na SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, TRÂNSITO E ORDENAMENTO URBANO foi desmembrado em duas áreas. A ÁREA 02, com 20,899 mil metros quadrados, Matrícula 19327, de 12/11/2013 e Incorporação em 08/01//2014, de 256 apartamentos em oito blocos, uma vaga de estacionamento por apartamento e mais alguns equipamentos sociais; o segundo empreendimento – ÁREA 01, com 11,235 mil metros quadrados, Matrícula 16094, de 04/05/2013, tem projeção de 140 apartamentos. A área total, em nome da empresa empreendedora, passa de cinco hectares, o que justificaria a necessidade de EIA-RIMA. Do projeto A lateral do Projeto, com 186,45m faz divisa com a RPPN – RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL BOSQUE DE CANELA, criada pela Portaria 118, do IBAMA, em 21/08/1998. Das comunidades do entorno Entre o Projeto de Condomínio Residencial e a Vila São Luís tem quase um quilômetro sem pavimentação pela Rua Dr. Ruy Vianna Rocha, mantendo a característica da Estrada Canela Tiririca. Nesse espaço tem, por um lado da via a RPPN Bosque de Canela e, em frente desta, um loteamento irregular sob ação do Ministério Público, atualmente com quase uma centena de casas ocupando uma área privada de brejo e mata nativa. O Projeto e a RPPN se originaram da antiga Chácara Werner, cuja localização é o antigo Bairro Tiririca. Neste bairro se localiza a Vila Ulisses de Abreu, que se comunica com a área do Projeto pela Rua Otaviano do Amaral Pires (rua da sede da FLONA). Próximo ao início desta via está localizado outro Condomínio Residencial, com blocos de apartamentos. Existe, então, duas comunidades consolidadas no entorno considerado: a São Luís, com 313 alunos na EMEF Dante Bertoluci e a Ulisses de Abreu, com 212 alunos na EMEF Cônego João Marchesi. A primeira está na bacia de drenagem do arroio Celulose e a segunda na do arroio Tiririca, que também é a área de drenagem do Projeto. A RPPN está no divisor dessas duas microbacias. A RPPN Bosque de Canela, se relaciona com as comunidades do entorno através da ASSECAN – Associação Ecológica Canela -, e abriga a sua sede; e também através do Projeto Bosque de Canela na escola, em atividade desde 2008, principalmente com as duas comunidades escolares mais próximas.
RPPN Bosque de Canela Da Possibilidade de Conectividade Nas duas últimas décadas a urbanização irregular, com loteamentos sem infraestrutura, expandiu-se em todas as direções, não respeitando nem os banhados e a mata nativa. O corredor natural entre o BOSQUE DE CANELA com a FLONA está se extinguindo, conforme as figuras 91 a 94 do Plano de Manejo da RPPN. A conexão com a FLONA de Canela foi um fator importante para decidir a criação da RPPN, em 1998. Minimizar as perturbações do “efeito borda” é uma preocupação que deve ser levada em conta, junto com os possíveis “corredores ecológicos” mantidos entre as duas Unidades de Conservação. A RPPN Bosque de Canela tem um perímetro de 1.097 metros, dos quais 544 metros representam a borda ameaçada e 553 metros são a borda protegida pela ÁREA NOVA do BOSQUE DE CANELA. A Figura 94 é um recorte do Mapa de Zoneamento – Anexo 02 – da lei Complementar No. 32, que dispõe sobre o Plano Diretor Municipal – PDM. Nesse PDM estão definidas as zonas: • Zona Predominantemente Residencial – ZPR3: correspondente à área também consolidada, mais afastada do centro e que apresenta um parcelamento em lotes de menores dimensões. • Zona Especial – ZE: Áreas com características ambientais sensíveis localizadas dentro do perímetro urbano e que devem ser objeto de avaliação permanente pelo CMP – Conselho Municipal do Plano Diretor. Nestas áreas só será permitida a utilização dos usos institucionais, de interesse coletivo e projetos especiais, tais como parques de lazer, temáticos ou ecoturismo, bem como a execução de residências unifamiliares com no máximo dois pavimentos acima do RN – Referência de Nível – em qualquer circunstância, para valorização da vegetação. • Zona Rural – ZR: toda a área situada fora do perímetro urbano, salvo as Áreas Especiais indicadas no ANEXO 2. A FLONA de Canela – ICMBio – está localizada na ZR – Zona Rural, parte superior da Figura 94. O BOSQUE DE CANELA está inserido em ZE – Zona Especial; ocupando cerca de 50% da ZE do centro da Figura 94, entre a Vila Ulisses de Abreu, localizada à nordeste e a Vila São Luís, localizada à sudoeste desta ZE, que se situam em ZPR3. A preservação da floresta com araucária, situada a nordeste e a noroeste da RPPN, pode ser considerada como patrimônio natural, cultural e turístico representando um potencial para o desenvolvimento local. A conectividade entre as duas Unidades de Conservação de Canela, que são cadastradas no Sistema Estadual de Unidades de Conservação – SEUC/RS, poderá se tornar efetiva com a revisão do Plano Diretor e redefinição da Zona Especial entre as Vilas Ulisses de Abreu e São Luís, que tem mais característica de ZR do que ZPR3 – ver figura 93.

Caminhadas da Lua Cheia

A ASSECAN realizou no dia 18 de janeiro a Assembléia Ordinária e uma caminhada no Bosque de Canela e na Tubiana. Outras reuniões e caminhadas irão ocorrer em cada sábado de Lua Cheia. div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">

Água pura da Serra

Fonte Beija-flor, no Bosque de Canela.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Bosque de Canela na escola

Link\ para acessar o vídeo: (http://youtu.be/CFrEErAmwmw) e no vimeo (https://vimeo.com/84394083)

sábado, 4 de janeiro de 2014

Casa de Araucária

Casa de Araucária Estamos querendo revitalizar uma casa de araucária, que está sem função na Floresta Nacional de Canela. Quando ela for reconstruída na sede do Bosque de Canela (ver imagem), terá como objetivo proporcionar atividades públicas de integração entre cultura, comunidade e meio ambiente. Oferecendo, principalmente para as comunidades escolares do Município, a) atelier/oficinas de artesanato, artes plástica, música, literatura e educação ambiental; b) exposições para visitação. Entendemos como um desdobramento do projeto Bosque de Canela na escola, como prevíamos entre os resultados esperados: “O Centro de Interpretação Bosque de Canela, como protetor da biodiversidade da Mata Atlântica, mostrada na exposição viva de uma dezena da árvore símbolo da cidade, agregará para as suas próximas ações importantes contribuições deste Projeto.”